quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O sol é um vilão?


Hoje em dia as pessoas andam com pavor de se expor ao sol. Foi-nos incutida a idéia de que precisamos nos proteger deste vilão terrível e usar protetor solar durante qualquer exposição solar - e mesmo dentro de casa, pois afinal nela entra alguma luminosidade!

Reproduzo para vocês aí abaixo um artigo que copiei do site http://vitaminadbrasil.org/2013/02/19/7-coisas-surpreendentes-que-voce-deve-nao-saber-sobre-a-exposicao-de-luz-solar-e-protetor-solar/ e que faz uma excelente introdução a este assunto:


Quinze fatos que você provavelmente nunca soube sobre vitamina D e exposição solar

(Compilado por Mike Adams, com base em uma entrevista com o Dr. Michael Holick,drholickautor do livro “Vitamina D – Como um tratamento tão simples pode reverter doenças tão importantes”)
A vitamina D evita a depressão, osteoporose,câncer da próstata, câncer da mama e, até mesmo efeitos do diabetes e obesidade. A vitamina D é talvez o nutriente mais subestimado no mundo da nutrição. Isso é provavelmente porque é “gratuita”: seu corpo a produz quando a luz solar atinge a sua pele. As empresas farmacêuticas não podem lhe vender a luz solar, por isso não há promoção dos seus benefícios à saúde.
A maioria das pessoas não sabe destes fatos verdadeiros sobre a vitamina D:
  1. A vitamina D é produzida pela pele em resposta à exposição e radiação ultravioleta da luz solar natural.
  2. Os saudáveis raios de luz solar natural que geram a vitamina D em sua pele não atravessam o vidro e, por isto, seu organismo não produz vitamina D quando você esta no carro, escritório ou em sua casa.
  3. É quase impossível conseguir quantidades adequadas de vitamina D a partir da dieta. A exposição à luz solar é a única maneira confiável para seu corpo dispor de vitamina D.
  4. Seria necessária a ingestão diária de dez copos grandes de leite enriquecido com vitamina D para obter os níveis mínimos necessários de vitamina D.
  5. Quanto maior a distância da linha do equador e o lugar onde você vive, maior será a exposição ao sol necessária para gerar vitamina D, pois depende do ângulo de incidência dos raios solares. Canadá, Reino Unido, a maior parte dos EUA estão longe do equador e maior parte do Brasil está perto do equador.
  6. Pessoas com a pigmentação escura da pele podem precisar de 20-30 vezes mais exposição à luz solar do que pessoas de pele clara para gerar a mesma quantidade de vitamina D. Por isto, também, o câncer de próstata é muito frequente entre homens negros – é a simples deficiência generalizada de luz solar.
  7. Níveis suficientes de vitamina D são essenciais para a absorção de cálcio nos intestinos. Sem vitamina D suficiente, seu corpo não pode absorver o cálcio, tornando os suplementos de cálcio inúteis.
  8. A deficiência crônica de vitamina D não pode ser revertida rapidamente. São necessários meses de suplementação de vitamina D e de exposição à luz solar para “reconstruir” os ossos e o sistema nervoso.
  9. Mesmo filtros solares fracos (FPS = 8) bloqueiam em 95% a capacidade do seu corpo de gerar vitamina D. É por isto que o uso constante de protetores solares provocam deficiência crítica de vitamina D.
  10.  A exposição à luz solar não gera a produção excessiva de vitamina D em seu corpo, porque ele se auto-regula e produz apenas a quantidade que necessita.
  11. Se a pressão firme do seu osso esterno dói, você pode estar sofrendo de deficiência crônica de vitamina D.
  12. A vitamina D é “ativada” pelos rins e fígado, antes de ser usada pelo organismo e, por isto, doenças renais ou hepáticas podem prejudicar muito a ativação da vitamina D circulante.
  13.  A indústria de protetores solares não quer que você saiba da necessidade de exposição ao sol, porque esta revelação significaria a queda nas vendas de seus produtos.
  14.  A vitamina D é um poderoso “remédio” que o seu próprio corpo produz inteiramente de graça e sem necessidade de prescrição médica!
  15. Algumas substâncias denominadas “antioxidantes” aceleram muito a capacidade do organismo para lidar com luz solar, sem que ela nos provoque danos, também permitem que você fique exposto ao sol duas vezes mais tempo sem danos. Um exemplo de tais antioxidantes é a astaxantina, poderoso “filtro solar interno”. Outras fontes de antioxidantes similares são algumas frutas (açaí, romã, mirtilo, etc.), algumas algas e alguns crustáceos do mar (camarão, “krill”, etc.)
Doenças e condições causadas pela deficiência de vitamina D:
  • A osteoporose é geralmente causada por falta de vitamina D que provoca deficiência na absorção de cálcio.
  • A deficiência de vitamina D na infância causa o raquitismo, falta de calcificação dos ossos.
  • A deficiência de vitamina D pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas.
  • Bebês que recebem a suplementação de vitamina D (2.000 unidades por dia) têm um risco 80% menor de desenvolver diabetes tipo 1 durante os próximos vinte anos.
  • A obesidade prejudica a utilização da vitamina D no organismo e obesos precisam de duas vezes mais vitamina D.
  • A depressão, a esquizofrenia e os cânceres de próstata, de mama ovário e de cólon são frequentes em pessoas com deficiência de vitamina D. Portanto, níveis normais de vitamina D previnem estas doenças.
  • O risco de desenvolver doenças graves como diabetes e câncer é reduzido de 50% a 80% através da exposição simples, à luz solar natural 2 a 3 vezes por semana.
  • A depressão sazonal de inverno, muito comum nos países de clima temperado, é causada por um desequilíbrio da melatonina, devido à menor exposição ao sol.
  •  A vitamina D é utilizada no tratamento da psoríase, doença inflamatória crônica da pele.
  • Deficiência crônica de vitamina D é muitas vezes diagnosticada erradamente como fibromialgia, porque seus sintomas são muito semelhantes: fraqueza muscular e dores.
Estatísticas chocantes da deficiência de vitamina D:
40% da população dos EUA,
32% dos médicos e estudantes de medicina,
42% das mulheres afro-americanas em idade fértil,
48% das meninas de 9 a 11 anos,
até 60% dos pacientes de hospitais,
até 80% dos pacientes do lar de idosos,
76% das mulheres grávidas e
81% das crianças delas nascidas, as quais terão, mais tarde na vida, maior predisposição ao diabete tipo 1, à artrite, à esclerose múltipla e à esquizofrenia.
O que você pode fazer:
A exposição sensata à luz solar natural é a estratégia mais simples, mais fácil e ainda uma das mais importantes para melhorar a saúde. Se mais pessoas lessem estas informações, poderíamos reduzir drasticamente as taxas de várias doenças crônicas. Incito-os que leiam o livro, “Vitamina D – Como um tratamento tão simples pode reverter doenças tão importantes“, pelo Dr. Michael Holick para obter a história completa sobre a luz solar natural. Você pode encontrar este livro na maioria das livrarias locais ou através da BN.com, Amazon.com, etc. Nota: Este não é um endosso pago ou um link de afiliado. Eu recomendo por causa de sua grande importância na prevenção de doenças crônicas e melhoria da saúde sem medicamentos ou cirurgiaEste pode ser o livro mais importante sobre a saúde que você já leu. Se mais pessoas compreendessem estas informações poderia-se reduzir drasticamente as taxas de doenças crônicas no país e no mundo. A exposição à luz solar é realmente uma das terapias de cura mais poderosas do mundo, superando de longe os melhores esforços de hoje, a chamada “medicina avançada”. Não há nenhuma droga, nenhum procedimento cirúrgico e nenhum procedimento de alta tecnologia que chegou sequer perto do surpreendente poder de cura da luz natural.
E você pode obtê-la gratuitamente. É por isso que ninguém está a promovê-la, é claro.
Fonte original com texto completo:http://www.naturalnews.com/specialreports/sunlight.pdf (autor da tradução desconhecido).

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Curso de Reiki I

Este final de semana tivemos mais um curso de Reiki I na Casa Saúde Veritas, em João Pessoa. Que alegria estar no meio de tanta gente linda e feliz!


É sempre uma alegria imensa para mim um curso de formação de novos reikianos. Reiki é uma terapia extremamente simples, aprendida em um único final de semana, que não exige nenhum tipo de conhecimento prévio da parte do aluno. Qualquer pessoa pode pode se tornar um reikiano, inclusive crianças pequenas, como você vê aí na foto de cima. Tornando-se um reikiano, você pode aplicar Reiki em si mesmo (e essa é "a" grande vantagem do Reiki sobre outras terapias de imposição de mãos), pode aplicar em seus familiares, amigos, e em quem estiver precisando. É um grande conforto ter essa energia nas mãos e "poder fazer alguma coisa" em qualquer situação em que alguém está se sentindo mal. Reiki acalma, minimiza dores, estimula o sistema imunológico e leva a um relaxamento muito profundo, onde a cura pode acontecer. Se você ainda não conhece esta técnica, aqui estão algumas explicações básicas:


REIKI - O QUÊ É?



Ciência Milenar de cura natural pelas mãos, Reiki (Rei= Universal; Ki= energia ) é a aplicação da Energia Vital Universal para a revitalização do organismo e correção das suas disfunções. Tem origem tibetana muito antiga e foi redescoberto e reativado no início do século XX por um teólogo japonês, Dr. Mikao Usui.

Através do toque em pontos- chave do corpo, o terapeuta canaliza a Energia Reiki , que é puxada pelo próprio receptor, pois é ele quem determina, no nível subconsciente, a quantidade que necessita assimilar, conduzindo-a aos locais mais necessários.

Reiki é uma ciência energética, não tendo qualquer conotação religiosa e é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como uma técnica de terapia integrativa. 

BENEFÍCIOS DO REIKI.

Reiki atua na causa dos problemas, dissolvendo bloqueios, couraças e limitações e promovendo as condições necessárias para um completo bem-estar:

·     Atua nos níveis físico, emocional, mental e espiritual;
·     Promove um relaxamento profundo e libera harmoniosamente a energia bloqueada em  nosso corpo;
·     Equilibra os centros de energia (chakras);
·     Elimina angústia, ansiedade, stress, insônia e problemas relacionados;
·     Promove alívio ou redução de dores físicas;
·     Estimula os processos naturais de eliminação do corpo, promovendo a desintoxicação ;
·     Reduz efeitos colaterais do uso de drogas químicas, aplicações quimioterápicas, etc.;
·     Aumenta a memória e as faculdades mentais;
·    É um apoio benéfico a todos os métodos de cura, excelente como complemento nos tratamentos das áreas psicológica e médica.

Reiki não tem efeitos colaterais e pode ser recebido por todas as pessoas, independente de sua idade e estado de saúde. Seus excelentes resultados se fazem sentir desde as primeiras sessões.


COMO POSSO APRENDER REIKI?

Para habilitar-se a aplicar o Reiki, é necessário receber uma iniciação, que só pode ser feita por um mestre Reiki. Esta iniciação, ou sintonização, é uma limpeza e ajustes feitos no campo de energia na pessoa, ligando-a diretamente à energia Reiki. Reiki não pode ser aprendido através de livros e estudos, pois depende desta iniciação feita pelo mestre.

E você, não gostaria de se tornar um reikiano?
 



sexta-feira, 19 de abril de 2013

Práticas de farmacêuticas aumentam riscos de efeito adverso, diz cientista



http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110327/not_imp697819,0.php


Livro que reúne estudos publicados nos últimos 40 anos aponta que 85% dos medicamentos aprovados no período são pouco inovadores
27 de março de 2011 | 0h 00 - Karina Toledo - O Estado de S.Paulo

Usuários de medicamentos estão cada vez mais expostos ao risco de sofrer reações adversas graves por causa de problemas existentes no sistema de pesquisa, aprovação e divulgação de novas drogas. Para piorar, mais de 85% dos remédios lançados pela indústria nos últimos 40 anos oferecem pouca ou nenhuma vantagem terapêutica - quando comparados aos já existentes - que faça esse risco valer a pena.

As conclusões estão no livro The Risks of Prescription Drugs (Os Riscos dos Medicamentos, em tradução livre), lançado recentemente nos Estados Unidos. Na obra, o cientista social Donald Light reúne pesquisas que mostram, por exemplo, que as notificações de reações adversas crescem 15% por ano nos EUA, além de o problema ter se tornado a quarta causa de morte no país.

O autor elenca uma série de práticas dos laboratórios - batizadas de "síndrome da proliferação do risco" - que aumenta a probabilidade de os usuários sofrerem reações adversas. A primeira delas é o fato de a maioria dos testes feitos para avaliar a eficácia e a segurança de novas drogas ser conduzida pela própria indústria, de forma a maximizar os benefícios e minimizar evidências de efeitos colaterais.

"Há vários estudos que mostram as técnicas usadas para minimizar a documentação de efeitos adversos", diz Light. Uma delas, segundo ele, é encurtar os ensaios clínicos e excluir idosos, mulheres e outros voluntários com maior probabilidade de apresentar problemas. "Quando as agências reguladoras aprovam uma droga é porque a consideram segura. Mas a verdade é que elas não têm evidências suficientes para saber isso."

Crítica. O sanitarista José Rubens Bonfim, da Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos (Sobravime), concorda. A forma como os estudos clínicos são concebidos, diz ele, não permite avaliar direito a segurança. "Os melhores ensaios são feitos com cerca de 3 mil pacientes. É pouco." Bonfim conta que os testes do rimonabanto (remédio para obesidade da Sanofi-Aventis, cujo nome comercial era Acomplia) foram feitos com 5 mil voluntários e ainda assim não detectaram o principal efeito adverso, a propensão ao suicídio, que fez a droga ser retirada do mercado.

Segundo dados do livro, cerca de um em cada cinco novos medicamentos causa efeitos colaterais graves o suficiente para necessitar a inclusão de um alerta na bula ou ser retirado do mercado na primeira década de uso. Exemplos recentes não faltam, como o remédio contra acne da Roche, Accutane (isotretinoína), relacionado a doenças inflamatórias intestinais. E o anti-inflamatório Prexige, da Novartis, proibido no Brasil depois de causar diversos casos de hepatite, hemorragia, arritmia e enfartes.

"Todo mundo deseja evitar o dano. A empresa perde credibilidade e dinheiro quando tem problema com produto. Mas, às vezes, só com o grande consumo os problemas são descobertos", diz Nelson Mussolini, do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Sindusfarma).

Procurada pela reportagem, a Pharmaceutical Research and Manufacturers of America (PhRMA, que representa os principais laboratórios americanos) não respondeu.
As campanhas massivas de marketing feitas logo após uma droga ser aprovada são outro problema citado por Light. Práticas como deixar amostras grátis nos consultórios médicos, diz ele, encorajam o tratamento com um produto sobre o qual não se tem certeza da segurança. "Ao longo do primeiro ano, o medicamento deveria ser usado com cuidado, em população monitorada", sugere.

Além disso, diz, as empresas patrocinam estudos em que médicos apresentam evidências de que a droga também pode ser usada para tratar condições diferentes daquela para a qual foi aprovada - o uso off label. "Nesse caso, a chance de benefício é ainda menor, mas o risco de efeito adverso, não", diz o autor.

"Medicalização". Para completar a síndrome, Light aponta a influência da indústria na produção científica que redefiniu os critérios de saúde e transformou condições naturais - como menopausa, ansiedade e tristeza - em doenças. "As pessoas estão tomando mais medicamentos por períodos mais longos. Isso eleva o risco de efeito adverso e de interação medicamentosa."

Os critérios usados para definir o que é diabete, hipertensão e obesidade foram afetados pela indústria farmacêutica, afirma a pesquisadora da Universidade Georgetown Adriane Fugh-Berman, especialista no tema. O que era considerado pressão arterial normal há 20 anos, exemplifica, hoje é visto como pré-hipertensão. Pessoas com índice de massa corporal (IMC) 30, que antes não eram consideradas obesas, hoje são obesos moderados. Isso aumenta o número de pessoas que precisam de tratamento.

"A indústria está pagando médicos para dizerem que é preciso tratar as pessoas mais cedo. Estão usando os médicos como marionetes para levar sua mensagem de marketing", diz Adriane.


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Esse artigo acima, publicado no Estadão em 2011, expõe um pouco do terror que vivemos hoje em dia, com a indústria farmacêutica dominando o mundo da medicina. O nome do jogo é lucro, e não saúde. Reações adversas a medicamentos farmacêuticos são a quarta causa de morte nos Estados Unidos. E mesmo, assim, nenhuma ação é tomada para conter a fúria desta indústria, que cresce e se torna cada vez mais poderosa às custas da vida e da saúde das pessoas.

Olhe à sua volta - quantas pessoas você conhece que têm uma saúde boa e não fazem uso permanente de nenhum medicamento? Quantas pessoas você conhece que não vivem às voltas com médicos, exames e remédios? Se você observar bem, vai ver que as pessoas estão cada vez mais doentes - e mais dependentes de remédios -  apesar de todo "avanço" da medicina nos últimos anos. 

É imperativo mudar esta situação. Infelizmente, como qualquer mudança, esta não vai acontecer de cima para baixo. Não é o governo que vai impedir o avanço deste terror (pois ele tem profundos laços de interesse com a indústra farmacêutica - todo mundo quer um pedaço deste bolo) e muito menos as descobertas da ciencia. Como este artigo acima mostra, as pesquisas sobre medicamentos não são verdadeira ciência, mas um arranjo específico para provar o que se quer provar, que medicamentos altamente perigosos são seguros. Os verdadeiros cientistas, pessoas comprometidas com a verdade, são massacrados quando suas descobertas vêm a publico e tornam evidente essa mostruosidade da industria farmaceutica.

Para dar somente alguns exemplos: Dr. Andrew Wakefield, que fez aquela famosa pesquisa na Inglaterra mostrando a correlação da vacina tríplice viral com o autismo - ele foi perseguido e difamado, e a mídia se juntou à indústria farmacêutica para desacreditar totalmente o seu trabalho aos olhos do público (claro que nada saiu na mídia sobre os muitos outros cientistas que fizeram uma revisão da pesquisa do Dr. Wakefield e a confimaram ) Dr. Hashid Buttar, que fez um trabalho belíssimo recuperando crianças autistas através da remoção do mercúrio do seu organismo - um trabalho altamente comprometedor para a indústria farmacêutica, pois provou, na prática, que o mercúrio (usado nas vacinas infantis por exemplo) é um fator causador de autismo. Dr. Buttar teve sua licença para praticar medicina cassada. Dr. Túlio Simoncini, que foi pioneiro na utilização do bicarbonato de sódio para o tratamento do câncer - uma prática que põe em risco os lucros da indústria do cancer - foi proibido de praticar medicina. E por aí à fora. 

Então a mudança só virá quando a população acordar para o que está acontecendo e começar a dizer NÃO para a indústria farmacêutica. NÃO para o uso de remédios e exames perigosos. NÃO para a medicalização da vida.

Luciana Valentim - Terapeuta Holística e membro do International Medical Veritas Association (IMVA)


segunda-feira, 1 de abril de 2013

Como usar magnésio?

Olá pessoal, atendendo a pedidos, vou dar mais detalhes a vocês sobre como fazer a suplementação com magnésio.

O primeiro ponto a observar é o tipo de magnésio que vocês devem usar. Existem vários compostos com este elemento mas o mais recomendado é o CLORETO DE MAGNÉSIO, porque o nosso corpo o absorve e utiliza com muito mais facilidade que os outros compostos.

A suplementação pode ser feita via oral ou transdérmica. Nós no IMVA recomendamos as duas vias, mas privilegiando sempre a via transdérmica - vocês já vão entender por que.

O produto que nós usamos e recomendamos é este aqui:



Apesar de ser chamado de "óleo de magnésio", por causa de sua consistencia oleosa, ele não é um óleo, mas um concentrado de água do mar, vindo de um depósito subterraneo, onde a água do mar ficou presa por milhões de anos. É um líquido riquíssimo em magnésio e o produto mais puro que já encontramos. Utilizamos vários outros antes, mas este supera todos os outros em qualidade e pureza.

A maneira de utilizar é passando este "óleo" por todo o corpo, ou na maior área possível. O efeito dele é tanto local (por exemplo, se há dor no local ele vai combater) quanto sistemico - os seus níveis de magnésio em todas as células irão aumentar, trazendo benefícios para sua saúde como um todo. Pode ser aplicado em qualquer horário e você deve ficar o tempo mínimo de 30 minutos com ele no corpo - depois disso, se necessário, pode enxaguar. Mas não há tempo máximo,  e o enxague não é obrigatório - você pode até dormir com ele no corpo se quiser, pode sair, pegar sol....nenhum problema, depende só do seu conforto. (eu por exemplo acho "melado" demais para dormir, mas conheço várias pessoas que gostam de dormir com ele, faz com que elas acordem se sentindo bem.......)

Ele pode causar algum desconforto em peles mais sensíveis, o que não é nenhum problema mas pode incomodar - pode esquentar e coçar...... Neste caso, separe um pouco do óleo em um recipiente à parte e dilua com água pura, até chegar numa concentração que seja confortável para a sua pele. Para você ter uma referência, para uso em crianças em geral fazemos uma diluição de 50% - metade deste óleo, metade de água (lembre-se: não é exatamente um óleo, por isso dá para diluir em água). Com o uso contínuo a sua pele vai se acostumando e depois de algum tempo você vai conseguir usar sem diluição.

Usar o magnésio pela pele tem várias vantagens em relação ao seu uso oral:

- permite que altos níveis de magnésio cheguem diretamente ao nível celular sem atravessar o sistema digestivo, evita impacto no sistema digestivo e nos rins.

- o magnésio tem um efeito laxante, de forma que o uso oral é sempre limitado por este fator - a quantidade que você pode ingerir diariamente, sem provocar diarréia, é pequena. Através da pele conseguimos absorver uma quantidade muito maior. Por isso, de acordo com o  Dr. Normam Shealey, Ph.D, a suplementação oral leva de 6 a 12 meses (dependendo do quanto a pessoa está deficiente) para restaurar os níveis intracelulares, enquanto o uso pela pele faz essa restauração em cerca de 2 meses ou menos.

- quando utilizado pela pele o cloreto de magnésio reage com a gordura corporal aumentando naturalmente os níveis de DHEA, o chamado “hormônio mestre”, cujos níveis baixos estão associados ao processo de envelhecimento. Essa formação do DHEA não acontece com a suplementação oral, pois depende da reação com a gordura corporal.

Há outros produtos de magnésio para uso transdermico, desta mesma companhia, que também são muito bons. Aqui em casa usamos todos eles:



Este acima é o gel de magnésio. Tem uma concentração de magnésio um pouco menor do que o óleo, mas também é muito bom. Para fazer massagens, uma combinação deste gel e do óleo dá a consistência perfeita. (Aliás, massagens de magnésio são uma das terapias super recomendadas por Dr. Sircus, e ele próprio recebe uma todos os dias!)

Esses produtos maravilhosos você pode comprar aqui: http://www.ancient-minerals.com/ É uma empresa americana, mas envia para o Brasil sem problemas. Compramos sempre com eles, há vários anos. A compra mais vantajosa, para você economizar no frete, é pedir dois desses potes maiores (que têm 1,89 litros) de uma vez. Sai bem mais barato comprar este grande do que os pequenos e o preço do frete de dois é o mesmo do que de um, de forma que é muito mais vantagem comprar dois de uma vez. (O frete para dois desses grandes sai por 70 dólares - e ainda dá para acrescentar na embalagem, pelo mesmo preço do frete, um vidro de Nascente Iodine - outra maravilha da qual falarei em breve aqui. Estamos sempre encomendando desta forma, dois meio galões e um iodine, para aproveitar melhor o frete)

Para apenas uma pessoa usando, considerando o uso diário, um meio galão dura de 2 a 3 meses, dependendo de quanto a pessoa usa em cada aplicação. De forma que comprando 2 meio galões, você tem estoque para seis meses! A não ser que você, assim como nós aqui em casa, se torne um "magnesium freak" (louco por magnésio) e saia distribuindo o seu magnésio para parentes, amigos e vizinhos......neste caso vai acabar bem mais rápido! (mas tem a compensação de ver as pessoas à sua volta melhorando de suas mazelas.......não tem preço!)

Infelizmente ainda não temos no Brasil um produto semelhante a esse (ainda, porque o IMVA está trabalhando nesse sentido), mas se você não tem condições de comprar lá de fora, há uma alternativa - fazer   a sua própria loção de magnésio usando o magnésio em pó que se compra nas farmácias aqui no Brasil. Em qualquer farmácia costuma ter - peça por cloreto de magnésio em pó. Serve de qualquer marca, e em geral se vende em porções de 33 gramas - porque a venda é para uso oral, e esta é a quantidade recomendada para diluir num litro dágua, para ingerir. Porém neste caso você vai comprar uns 5 a 6 potinhos desses de 33 gramas e diluir em apenas 1 copo de água. Dissolva todo o pó e presto! você tem uma loção de magnésio genérica...... É claro que ela não vai ficar com a mesma concentração de magnesio dos produtos do Ancient Minerals, e nem tem a mesma pureza, mas vale e muito usar. Você já vai usufruir de muitos beneficios, mesmo com essa loção de concentração menor. (No entanto, se você for colocar na ponta do lápis, vale o investimento no Ancient Minerals, pois, apesar desse magnesio na farmacia ser bem baratinho, ele não rende muito, ao passo que os produtos dos Ancient Minerals rendem bastante).

Bem, por hoje é isso, na próxima falaremos mais sobre o uso oral do magnésio.

Luciana Valentim - Terapeuta Holística e membro do International Medical Veritas Association (IMVA








domingo, 24 de março de 2013

MAGNÉSIO, O MINERAL DA VIDA

Compartilho aí abaixo um texto do Mark sobre magnésio que já traduzimos tem algum tempo, alguns de vocês já conhecem. Estamos no momento traduzindo mais materiais sobre este tema e publicaremos em breve, mas se você quiser ler em inglês, aqui tem informações sem fim: http://drsircus.com/medicine/magnesium.

Mark é conhecido entre seus colegas como "The Magnesium Man" ("O Homem do Magnésio") e não é à toa - acho que ele pesquisou mais sobre o uso terapêutico do magnésio do que qualquer outra pessoa do planeta, escreveu 3 livros sobre o assunto, usa em si mesmo religiosamente todos os dias e não trata nenhum paciente que não esteja usando magnésio. Diz que do mesmo jeito que não valeria à pena tratar de um paciente que decidisse não respirar mais, também não vale a pena tratar de alguém que não queira tratar da sua deficiencia de magnésio - tão vital ele considera este elemento.

Apesar de uma pessoa levar meses para corrigir uma deficiencia em magnésio, os benefícios da suplementação se fazem ver já nos primeiros dias de sua utilização. É uma das coisas mais impressionantes que temos visto, a resposta tão rápida da maioria das pessoas ao uso do magnésio. Leia o texto abaixo para ter uma idéia do que o magnésio pode fazer por você, e em breve postarei mais detalhes sobre a maneira de fazer a suplementação deste elemento:


MAGNÉSIO, O MINERAL DA VIDA
Mark Sircus, Ac., OMD, DM (P)



Magnésio é um mineral importante para o organismo humano. É o quarto mineral mais abundante no corpo e exerce numerosas funções: catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida, estimula as sínteses bioquímicas do organismo, age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa, acelera a respiração celular, influi sobre o equilíbrio neuro-muscular,  entra na formação dos dentes e ossos, regula a absorção do cálcio e potássio, entre várias outras funções. Pesquisadores do mundo todo confirmam o papel vital que o magnésio exerce na prevenção e cura das doenças mais comuns do mundo moderno: diabetes, câncer e numerosos problemas musculares, tanto em adultos como em crianças.

Hoje em dia é extremamente difícil obtermos a quantidade adequada de magnésio  através da  alimentação, e a deficiência desse mineral é um dos problemas nutricionais maIs comuns no mundo industrializado.
Esta deficiência é o resultado de praticas agrícolas que exaurem o solo desse mineral, das técnicas de preparo de alimentos (“beneficiamento” de farinhas e arroz, por exemplo, retirando os seu nutrientes) e dos tipos de alimentos que temos em nossa dieta. Na maioria dos países industrializados, o consumo do magnésio tem decrescido ao longo do tempo e agora é ínfimo em toda a população.

Estudos feitos pelo governo americano mostram que 68 % de sua população não consomem a dose diária recomendada de magnésio e 19% não consomem nem mesmo a metade desta dose recomendada. A deficiência em magnésio pode afetar literalmente  todos os sistemas corporais, o que significa que a quantidade de patologias associadas com esta deficiência é assustadora.

Infelizmente o paradigma médico convencional ainda não compreendeu a importância do magnésio: a suplementação com magnésio é dramaticamente sub-utilizada  pelos médicos ortodoxos. Apesar da deficiência de magnésio ser muito comum ela em geral não é procurada, e, desta forma  não é encontrada ou corrigida.
Quando 1003 pacientes hospitalizados foram analisados, mais
 de 54 % apresentavam deficiência de magnésio. O mas mais grave
 foi que 90% de seus médicos nem mesmo haviam pensado
 em solicitar um teste de magnésio.
                                                                     Jornal da Associação Americana de Medicina

Desta forma, uma suplementação deste mineral é recomendada, mas devemos prestar atenção à forma de suplementar, pois isso é critico para a absorção e efetiva utilização de magnésio pelo corpo. Embora haja vários derivados de magnésio (aspartato, orato, carbonato) ficou demonstrando que o CLORETO DE MAGNÉSIO é o mais eficiente. Em hospitais usa-se o cloreto de magnésio na forma intravenosa; para o uso doméstico o mais recomendado é a forma transdérmica.

É lamentável que a deficiência de um nutriente tão barato e
de baixa toxicidade resulte em doenças que causam
dor e gastos incalculáveis por todo o mundo.
                                                   Dr. Steven Johnson

Apenas dizer que o magnésio é importante na saúde e na medicina é subestimar o caso pois ele é necessário para mais de 300 reações bioquímicas no corpo. É fundamental para o metabolismo do cálcio, potássio, fósforo, zinco, cobre, ferro, sódio, ácido clorídrico, acetilcolina, ácido nítrico (NO), para muitas enzimas, para a homeostase intracelular e para a ativação da tiamina, e, desta forma, para uma grande variedade de funções cruciais do organismo.

Seu papel é decisivo na mediação de funções vitais dos sistemas nervoso e endócrino; ele ajuda a manter as funções normais dos músculos e nervos, mantém o ritmo cardíaco constante, mantém o sistema imunológico saudável e os ossos fortes. Magnésio ainda ajuda a regular a taxa de açúcar no sangue, mantém a pressão sanguínea normal e está envolvido na produção de energia do corpo e na síntese de proteínas. No núcleo celular, mais da metade do magnésio está intimamente associado com ácidos nucléicos e mononucleotídeos. O magnésio é também necessário para a integridade física da dupla hélice do DNA, que carrega   informações genéticas e o código para proteínas especificas.

Terapia transdérmica de magnésio





A pele é na verdade um órgão incrivelmente complexo e, por peso, é o maior de nosso corpo. Ela cobre em média, algo como 4 metros quadrados e pesa cerca de 4 quilos (perto de 7% do peso do corpo). A pele está envolvida numa troca dinâmica entre os ambientes interno e externo através da respiração, absorção e eliminação. É altamente permeável, embora tenha a habilidade de manter sua importante barreira antibacteriana com o ambiente.

O uso transdérmico do cloreto de magnésio tem diversas vantagens em relação ao seu uso oral: ele permite que altos níveis de magnésio cheguem diretamente ao nível celular sem atravessar o sistema digestivo, evita impacto no intestino, fígado e rins. O nível de absorção é maior do que na forma oral, pois nesta ultima se tem muita perda através das fezes. De acordo com o Dr. Normam Shealey, Ph.D., a suplementação com magnésio oral leva entre 6 e 12 meses para restaurar os níveis intracelulares, enquanto a aplicação transdérmica de uma loção de cloreto de magnésio a 25% promove tal restauração em 4 a 6 semanas. Além disso, quando utilizado pela pele o cloreto de magnésio reage com a gordura corporal aumentando naturalmente os níveis de DHEA, o chamado “hormônio mestre”, cujos níveis baixos estão associados ao processo de envelhecimento.

Benefícios da terapia transdérmica de magnésio :

  • Alivia dores musculares na coluna, bursites, tendinites;
  • Previne e trata artrites e osteoporose, pois faz com que o cálcio se deposite no local correto;
  • Ajuda nos casos de depressão pois aumenta a energia vital;
  • Atua beneficamente sobre o sistema nervoso;
  • Melhora o sistema imunológico e combate radicais livres;
  • Auxilia no tratamento de cálculos renais
  • Traz mais disposição e vitalidade para o dia-a-dia.

Contra indicação: Pacientes com deficiências renais devem usar o cloreto de magnésio com acompanhamento médico.


Dr. Mark Sircus, Ac., OMD, DM (P)

Director International Medical Veritas Association
Doctor of Oriental and Pastoral Medicine
http://drsircus.com/

sexta-feira, 22 de março de 2013

Bicarbonato de Sódio e tratamento do câncer



Muita informação errônea vem circulando na internet brasileira sobre bicarbonato de sódio, consistindo num grande desserviço às pessoas que poderiam se beneficiar dos poderes terapeuticos desta substancia. Andou circulando um email propagando os benefícios do bicarbonato para a cura do câncer. O problema é que este email, num tom completamente sensacionalista e carecendo de referâncias científicas, gerou reações negativas de muitas pessoas tanto da área de saúde convencional quanto alternativa, que, sem pesquisar os fatos e se baseando apenas em tal email, passaram a pregar contra o uso do bicarbonato.

Vamos desfazer a confusão gerada e mostrar os fatos. O bicarbonato de sódio realmente tem poderes terapêuticos maravilhosos e pode e deve ser utilizado no tratamento de diversos desequilíbrios corporais, como se verá abaixo. Entretanto, como qualquer outra substancia, deve ser usado corretamente, pois o excesso, é claro, poderá gerar efeitos indesejados.

Sobre o uso do bicarbonato para o tratamento do câncer:  esta utilização foi primeiramente proposta pelo médico italiano Tullio Simoncini, que usa o bicarbonato por via intravenosa e por cateter em seus pacientes oncológicos com grande sucesso. Você pode conferir diretamente o trabalho do Dr. Simoncini em seu site http://simoncini-cancer-center.com

Um dos argumentos usados por aqueles que, no Brasil, estão pregando contra o bicarbonato, é que Dr. Simoncini teve a sua licença médica cassada. Bem, eu trabalho na área de saúde alternativa há mais de 20 anos e posso assegurar a vocês: qualquer médico que ouse "pisar fora da linha" e gerar uma informação que ameace o interesse da indústria médica e farmacêutica, será ameaçado, cassado ou calado de alguma outra forma. Pense nos bilhões que a industria do câncer fatura anualmente e no preço de um vidro de bicarbonato de sódio. Como diz a Sonia Hish, pesquisadora da alimentação natural:

" A saúde é subversiva pois não dá lucro a ninguém"

A doença dá lucro. Pesquisas infindáveis sobre tratamentos caríssimos que não curam nada afinal de contas, dão lucro. O tratamento com bicarbonato de sódio não dá lucro.

Simoncini não está sozinho. Dr.  Rashid Buttar, que alerta sobre o mercúrio (presente nas vacinas infantis, entre outras fontes) ser um fator importante no desenvolvimento do autismo e que curou inúmeros pacientes autistas com a remoção deste metal pesado, também teve sua licença cassada. Dr. Andrew Wakefield, que mostrou num estudo científico a relação entre a vacina tríplice e o autismo, foi perseguido e difamado, não me lembro se chegou a ser cassado. Esses são apenas alguns casos. Pense nisso quando você ouvir que "Dr. Fulano teve sua licença cassada" como argumento para desconsiderar a descoberta científica de tal doutor. À propósito, Simoncini continua atuando, através de seus seguidores, e curando pessoas de todo o mundo que vão até a clínica fundada por ele em Roma.

Voltando ao uso do bicarbonato de sódio no tratamento do cancer, Dr. Mark Sircus, em seu livro SodiumBicarbonate – Rich Man’s Poor Man’s Cancer Treatment (“Bicarbonato de Sódio - tratamento de câncer do homem rico e do homem pobre” – ainda não publicado em português) se baseia nos estudos de Simoncini mas dá um passo à frente, e propõe o uso do bicarbonato na forma oral, o que torna este tratamento acessível a todos os pacientes. Este livro é totalmente referenciado com pesquisas científicas sobre o bicarbonato e desde a sua publicação em 2008 vem ajudando inúmeras pessoas a se curarem completamente ou, em casos avançados, mitigarem seus sintomas, tendo uma melhor qualidade de vida. No IMVA (International Medical Veritas Association, entidade de pesquisa criada por Dr. Sircus) recebemos diariamente testemunhos deste porte. 

Recentemente, em janeiro de 2013, um estudo realizado por pesquisadores da Wayne State University School of Medicine, comprova definitivamente o papel do bicarbonato de sódio na prevenção de metástases. Em tal estudo, intitulado  “A acidez gerada pelo microambiente do tumor leva a invasão local.”[i] esses cientistas mostram que o tumor cancerígeno está associado a um ambiente ácido e o seu crescimento e expansão para outras áreas do corpo (metástase) acontece devido à capacidade do tumor de gerar compostos ácidos que são lançados no meio extracelular, tornando este meio favorável ao tumor e desfavorável às células saudáveis. Eles mostram também que o uso do bicarbonato oral é eficiente para alcalinizar o meio e inibir este processo. Em suas próprias palavras:

         " No presente trabalho, a invasão tumoral e o pH peritumoral foram monitorados ao longo do tempo através de microscopia intravital. Em todos os casos, o pH tumoral foi ácido e heterogêneo e as regiões de maior invasão do tumor corresponderam a áreas de pH mais baixo. Não houve invasão do tumor nas regiões com pH normal ou quase normal.

Em apoio à importância funcional das nossas descobertas, a administração oral de bicarbonato de sódio foi suficiente para aumentar o pH peritumoral e inibir o crescimento tumoral e invasão local em um modelo pré-clínico, corroborando a hipótese de invasão mediada pelo ácido."

Este estudo é apenas um entre muitos que comprovam a eficiencia do uso terapêutico do bicarbonato de sódio.  Sugiro, para uma compreensão mais aprofundada deste tema, a leitura das pesquisas e livros do Dr. Simonicini e do Dr. Sircus. Para quem está interessado especificamente no tema câncer, acho também muito inspiradora a experiencia de Vernon Johnson, que se curou de um cancer nos ossos apenas com o uso do bicarbonato oral e da respiração adequada (que colabora com o bicarbonato na função de alcalinizar o corpo, com o aumento do oxigênio disponível para as células). Você pode ler a história do Vernon em seu site: http://phkillscancer.com/

Mas os benefícios do bicarbonato não se restrigem ao câncer - todas as doenças que estejam relacionadas a condições ácidas podem ser tratadas com bicarbonato, incluindo resfriados e gripes, o que faz desta substância um grande aliado de todas as famílias. Mas este é um assunto para um outro post.

Atenção: o uso prolongado no bicarbonato (como é necessário no caso do câncer e outras doenças crônicas) deve ser necessariamente acompanhado de um monitoramento do pH. Elevar demasiadamente o pH, criando uma condição muito alcalina é tão danoso quanto a condição ácida. Não utilize o bicarbonato antes de se informar completamente sobre o assunto e entender a forma segura de fazê-lo. 

Luciana Valentim - Terapeuta Holística e membro do International Medical Veritas Association (IMVA)





[i] Acidity generated by the tumor microenvironment drives local Invasion; Veronica Estrella, Tingan Chen, Mark Lloyd, et al; Cancer Res Published OnlineFirst January 3, 2013; doi:10.1158/0008-5472.CAN-12-2796

quinta-feira, 21 de março de 2013

O Escândalo do Mercúrio

O Escândalo do Mercúrio
Mark Sircus e Luciana Valentim
International Medical Veritas Association

"Quantos de nós gostaríamos de admitir que uma decisão que tomamos envenenou toda uma geração de crianças americanas?", disse Robert F. Kennedy Jr. em entrevista na televisão americana, em julho de 2005. Kennedy estava se referindo ao envenenamento de crianças com vacinas contendo timerosal, um preservativo antibacteriano cujo peso é cinquenta por cento de mercúrio e cuja segurança nunca foi testada - e, apesar disso, vem sendo usado há décadas nas vacinas de muitos países, inclusive do Brasil.

Robert Kennedy Jr. é sobrinho do presidente americano assassinado e um advogado bastante reconhecido e respeitado nos EUA. Recentemente, em entrevistas a cadeias nacionais de rádio e televisão, Kennedy fez sérias revelações que estão mexendo com a estrutura do governo e de todo o estabelecimento médico americano. Ele acusa o FDA (Food and Drugs Administration) e o CDC (Centers for Disease Control), órgãos governamentais que controlam a aprovação e a segurança de medicamentos, e o Instituto de Medicina americano de reter informações e colocar toda uma geração de crianças em risco.  "Essas pessoas foram agora pegas conspirando para esconder essa informação do público americano", diz ele referindo-se aos muitos trabalhos científicos mostrando que o timerosal, formulado pela companhia Eli Lily em 1929, é uma neurotoxina altamente venenosa, que tem deixado um rastro de ruína em milhões de crianças e suas famílias, no curso das últimas décadas.

Na realidade a elite médica tem enganado o público, em nome do interesse financeiro. Com seu dinheiro e poder, as companhias farmacêuticas têm mantido ao seu lado uma longa lista de oficiais médicos que sustentam esse horror - o uso do timerosal em vacinas infantis - que tem provocado lesões neurológicas em milhares de crianças. Robert F. Kennedy Jr. expressou isso claramente, indicando que aqueles oficiais médicos, quando falam do timerosal usado em vacinas, usam "uma linguagem muito sofisticada, mas sua retórica não se sustenta quando questionada, porque a ciência é muito clara quanto ao fato de que o timerosal é mortal".

As evidências científicas são agora tão abundantes (que o timerosal é tóxico), que é quase bizarra a forma com que os oficiais médicos tentam defender a sua segurança. Eles não têm defesa e sabem disso. "Uma em cada 166 crianças tem autismo. Além disso, uma em seis apresenta outras formas de distúrbios de aprendizagem, atraso de linguagem, déficit de atenção, hiperatividade - todos esses ligados ao autismo, ou seja, ao timerosal. Há literalmente centenas e centenas de estudos que conectam o timerosal a essas terríveis desordens neurológicas", disse Kennedy no show televisivo "Scarborough Country".

Há muitos químicos tóxicos inundando os corpos de nossas crianças hoje em dia (estudos recentes mostram que bebês estão nascendo com uma média de 200 toxinas em seu sistema sanguíneo) - é realmente impossível, nos dias de hoje, evitar esta realidade. Mas, entre todos esses químicos, o mercúrio é de excepcional neurotoxicidade e jamais deveria ter sido aprovado para qualquer aplicação médica, especialmente para crianças.

Apesar de nos Estados Unidos esta polêmica sobre o mercúrio estar tomando proporções gigantescas e já haver em vários estados leis que proibem o seu uso nas vacinas, aqui no Brasil este assunto não é sequer ventilado. Você vai encontrar seu simpático pediatra afirmando categoricamente que o mercúrio nas vacinas "é muito pouco e não faz mal", ignorando completamente todas as pesquisas dos maiores especialistas em toxicidade do mercúrio. Infelizmente nossos médicos são vítimas desta propaganda bem sucedida, engendrada por décadas pelas companhias farmacêuticas, negando a ciência em nome de interesses financeiros.

INFORME-SE ANTES DE VACINAR O SEU FILHO

o IMVA mantém na internet uma lista de discussão onde você pode encontrar mais informações sobre mercúrio e outras questões relativas às vacinas: http://br.groups.yahoo.com/group/vacinaveritas/

quarta-feira, 20 de março de 2013

Vacinas em Debate


Vacinas em Debate
Grupo Vacina Veritas

Existe hoje uma grande polêmica internacional quanto ao uso indiscriminado de vacinas para a imunização em massa. Mais e mais cientistas publicam trabalhos que colocam dúvidas sobre a maneira como as vacinas têm sido utilizadas, bem como acerca da existência, em sua composição, de determinadas substâncias tôxicas como o mercúrio e o alumínio. Mais e mais médicos, no mundo inteiro, questionam o excesso de vacinas nos calendários de seus governos e vêem, em seus consultórios, reações graves de crianças a determinadas vacinas.

Um dos problemas mais graves associados às vacinas é a presença de timerosal, um conservante à base de etil-mercúrio, que todas as pesquisas atuais mostram ser extremamente neurotóxico. Baseados nessas pesquisas recentes, governos de vários países europeus, bem como de vários estados dos EUA, aprovaram leis proibindo a sua utilização nas vacinas. No Brasil, temos leis que proíbem a utilização do timerosal em medicamentos tópicos, porém ainda é permitido sem restrição o seu uso nas vacinas.

É importante que a comunidade médica e científica do nosso país comece a se posicionar sobre este assunto e a se mobilizar para exigir de nosso governo políticas de vacinação mais adequadas às informações científicas que já temos disponíveis hoje em dia. Isso é fundamental para o benefício de nossas crianças, para a liberdade de escolha dos pais e para a manutenção da dignidade da profissão médica.

IMVA - O International Medical Veritas Association (IMVA) é uma organização internacional de médicos e cientistas cujo objetivo é buscar e divulgar informações sobre medicina e saúde que estejam livres do controle das empresas farmacêuticas.  A primeira ação do IMVA no Brasil foi a criação do grupo virtual Vacina Veritas, que reune pais, médicos e outros profissionais da saúde para discutir os problemas das vacinas e o modelo médico hegemônico vigente.

O IMVA disponibiliza gratuitamente para download o livro "The Terror of Pediatric Medicine". Este livro aborda de maneira abrangente os problemas relacionados às vacinas utilizadas na atualidade, e apresenta um olhar crítico sobre os interesses políticos e econômicos subjacentes aos programas de imunização. Para baixar "The Terror of Pediatric Medicine" visite: http://drsircus.com/free-e-book-the-terror-of-pediatric-medicine

Visite também o portal do IMVA (em inglês): http://drsircus.com/international-medical-veritas-associatio/

Vacina Veritas - O grupo tem como objetivos a troca de experiências, a divulgação de informações e a formação de massa crítica para que se possa, afinal, ter força para pleitear políticas de vacinação mais seguras do que a que temos atualmente em nosso país. O grupo Vacina Veritas foi criado em junho de 2004 e atualmente conta com mais de 500 participantes, um número expressivo se considerarmos que a divulgação se dá de modo expontâneo.

Junte-se ao Vacina Veritas: http://br.groups.yahoo.com/group/vacinaveritas/