domingo, 24 de março de 2013

MAGNÉSIO, O MINERAL DA VIDA

Compartilho aí abaixo um texto do Mark sobre magnésio que já traduzimos tem algum tempo, alguns de vocês já conhecem. Estamos no momento traduzindo mais materiais sobre este tema e publicaremos em breve, mas se você quiser ler em inglês, aqui tem informações sem fim: http://drsircus.com/medicine/magnesium.

Mark é conhecido entre seus colegas como "The Magnesium Man" ("O Homem do Magnésio") e não é à toa - acho que ele pesquisou mais sobre o uso terapêutico do magnésio do que qualquer outra pessoa do planeta, escreveu 3 livros sobre o assunto, usa em si mesmo religiosamente todos os dias e não trata nenhum paciente que não esteja usando magnésio. Diz que do mesmo jeito que não valeria à pena tratar de um paciente que decidisse não respirar mais, também não vale a pena tratar de alguém que não queira tratar da sua deficiencia de magnésio - tão vital ele considera este elemento.

Apesar de uma pessoa levar meses para corrigir uma deficiencia em magnésio, os benefícios da suplementação se fazem ver já nos primeiros dias de sua utilização. É uma das coisas mais impressionantes que temos visto, a resposta tão rápida da maioria das pessoas ao uso do magnésio. Leia o texto abaixo para ter uma idéia do que o magnésio pode fazer por você, e em breve postarei mais detalhes sobre a maneira de fazer a suplementação deste elemento:


MAGNÉSIO, O MINERAL DA VIDA
Mark Sircus, Ac., OMD, DM (P)



Magnésio é um mineral importante para o organismo humano. É o quarto mineral mais abundante no corpo e exerce numerosas funções: catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida, estimula as sínteses bioquímicas do organismo, age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa, acelera a respiração celular, influi sobre o equilíbrio neuro-muscular,  entra na formação dos dentes e ossos, regula a absorção do cálcio e potássio, entre várias outras funções. Pesquisadores do mundo todo confirmam o papel vital que o magnésio exerce na prevenção e cura das doenças mais comuns do mundo moderno: diabetes, câncer e numerosos problemas musculares, tanto em adultos como em crianças.

Hoje em dia é extremamente difícil obtermos a quantidade adequada de magnésio  através da  alimentação, e a deficiência desse mineral é um dos problemas nutricionais maIs comuns no mundo industrializado.
Esta deficiência é o resultado de praticas agrícolas que exaurem o solo desse mineral, das técnicas de preparo de alimentos (“beneficiamento” de farinhas e arroz, por exemplo, retirando os seu nutrientes) e dos tipos de alimentos que temos em nossa dieta. Na maioria dos países industrializados, o consumo do magnésio tem decrescido ao longo do tempo e agora é ínfimo em toda a população.

Estudos feitos pelo governo americano mostram que 68 % de sua população não consomem a dose diária recomendada de magnésio e 19% não consomem nem mesmo a metade desta dose recomendada. A deficiência em magnésio pode afetar literalmente  todos os sistemas corporais, o que significa que a quantidade de patologias associadas com esta deficiência é assustadora.

Infelizmente o paradigma médico convencional ainda não compreendeu a importância do magnésio: a suplementação com magnésio é dramaticamente sub-utilizada  pelos médicos ortodoxos. Apesar da deficiência de magnésio ser muito comum ela em geral não é procurada, e, desta forma  não é encontrada ou corrigida.
Quando 1003 pacientes hospitalizados foram analisados, mais
 de 54 % apresentavam deficiência de magnésio. O mas mais grave
 foi que 90% de seus médicos nem mesmo haviam pensado
 em solicitar um teste de magnésio.
                                                                     Jornal da Associação Americana de Medicina

Desta forma, uma suplementação deste mineral é recomendada, mas devemos prestar atenção à forma de suplementar, pois isso é critico para a absorção e efetiva utilização de magnésio pelo corpo. Embora haja vários derivados de magnésio (aspartato, orato, carbonato) ficou demonstrando que o CLORETO DE MAGNÉSIO é o mais eficiente. Em hospitais usa-se o cloreto de magnésio na forma intravenosa; para o uso doméstico o mais recomendado é a forma transdérmica.

É lamentável que a deficiência de um nutriente tão barato e
de baixa toxicidade resulte em doenças que causam
dor e gastos incalculáveis por todo o mundo.
                                                   Dr. Steven Johnson

Apenas dizer que o magnésio é importante na saúde e na medicina é subestimar o caso pois ele é necessário para mais de 300 reações bioquímicas no corpo. É fundamental para o metabolismo do cálcio, potássio, fósforo, zinco, cobre, ferro, sódio, ácido clorídrico, acetilcolina, ácido nítrico (NO), para muitas enzimas, para a homeostase intracelular e para a ativação da tiamina, e, desta forma, para uma grande variedade de funções cruciais do organismo.

Seu papel é decisivo na mediação de funções vitais dos sistemas nervoso e endócrino; ele ajuda a manter as funções normais dos músculos e nervos, mantém o ritmo cardíaco constante, mantém o sistema imunológico saudável e os ossos fortes. Magnésio ainda ajuda a regular a taxa de açúcar no sangue, mantém a pressão sanguínea normal e está envolvido na produção de energia do corpo e na síntese de proteínas. No núcleo celular, mais da metade do magnésio está intimamente associado com ácidos nucléicos e mononucleotídeos. O magnésio é também necessário para a integridade física da dupla hélice do DNA, que carrega   informações genéticas e o código para proteínas especificas.

Terapia transdérmica de magnésio





A pele é na verdade um órgão incrivelmente complexo e, por peso, é o maior de nosso corpo. Ela cobre em média, algo como 4 metros quadrados e pesa cerca de 4 quilos (perto de 7% do peso do corpo). A pele está envolvida numa troca dinâmica entre os ambientes interno e externo através da respiração, absorção e eliminação. É altamente permeável, embora tenha a habilidade de manter sua importante barreira antibacteriana com o ambiente.

O uso transdérmico do cloreto de magnésio tem diversas vantagens em relação ao seu uso oral: ele permite que altos níveis de magnésio cheguem diretamente ao nível celular sem atravessar o sistema digestivo, evita impacto no intestino, fígado e rins. O nível de absorção é maior do que na forma oral, pois nesta ultima se tem muita perda através das fezes. De acordo com o Dr. Normam Shealey, Ph.D., a suplementação com magnésio oral leva entre 6 e 12 meses para restaurar os níveis intracelulares, enquanto a aplicação transdérmica de uma loção de cloreto de magnésio a 25% promove tal restauração em 4 a 6 semanas. Além disso, quando utilizado pela pele o cloreto de magnésio reage com a gordura corporal aumentando naturalmente os níveis de DHEA, o chamado “hormônio mestre”, cujos níveis baixos estão associados ao processo de envelhecimento.

Benefícios da terapia transdérmica de magnésio :

  • Alivia dores musculares na coluna, bursites, tendinites;
  • Previne e trata artrites e osteoporose, pois faz com que o cálcio se deposite no local correto;
  • Ajuda nos casos de depressão pois aumenta a energia vital;
  • Atua beneficamente sobre o sistema nervoso;
  • Melhora o sistema imunológico e combate radicais livres;
  • Auxilia no tratamento de cálculos renais
  • Traz mais disposição e vitalidade para o dia-a-dia.

Contra indicação: Pacientes com deficiências renais devem usar o cloreto de magnésio com acompanhamento médico.


Dr. Mark Sircus, Ac., OMD, DM (P)

Director International Medical Veritas Association
Doctor of Oriental and Pastoral Medicine
http://drsircus.com/

sexta-feira, 22 de março de 2013

Bicarbonato de Sódio e tratamento do câncer



Muita informação errônea vem circulando na internet brasileira sobre bicarbonato de sódio, consistindo num grande desserviço às pessoas que poderiam se beneficiar dos poderes terapeuticos desta substancia. Andou circulando um email propagando os benefícios do bicarbonato para a cura do câncer. O problema é que este email, num tom completamente sensacionalista e carecendo de referâncias científicas, gerou reações negativas de muitas pessoas tanto da área de saúde convencional quanto alternativa, que, sem pesquisar os fatos e se baseando apenas em tal email, passaram a pregar contra o uso do bicarbonato.

Vamos desfazer a confusão gerada e mostrar os fatos. O bicarbonato de sódio realmente tem poderes terapêuticos maravilhosos e pode e deve ser utilizado no tratamento de diversos desequilíbrios corporais, como se verá abaixo. Entretanto, como qualquer outra substancia, deve ser usado corretamente, pois o excesso, é claro, poderá gerar efeitos indesejados.

Sobre o uso do bicarbonato para o tratamento do câncer:  esta utilização foi primeiramente proposta pelo médico italiano Tullio Simoncini, que usa o bicarbonato por via intravenosa e por cateter em seus pacientes oncológicos com grande sucesso. Você pode conferir diretamente o trabalho do Dr. Simoncini em seu site http://simoncini-cancer-center.com

Um dos argumentos usados por aqueles que, no Brasil, estão pregando contra o bicarbonato, é que Dr. Simoncini teve a sua licença médica cassada. Bem, eu trabalho na área de saúde alternativa há mais de 20 anos e posso assegurar a vocês: qualquer médico que ouse "pisar fora da linha" e gerar uma informação que ameace o interesse da indústria médica e farmacêutica, será ameaçado, cassado ou calado de alguma outra forma. Pense nos bilhões que a industria do câncer fatura anualmente e no preço de um vidro de bicarbonato de sódio. Como diz a Sonia Hish, pesquisadora da alimentação natural:

" A saúde é subversiva pois não dá lucro a ninguém"

A doença dá lucro. Pesquisas infindáveis sobre tratamentos caríssimos que não curam nada afinal de contas, dão lucro. O tratamento com bicarbonato de sódio não dá lucro.

Simoncini não está sozinho. Dr.  Rashid Buttar, que alerta sobre o mercúrio (presente nas vacinas infantis, entre outras fontes) ser um fator importante no desenvolvimento do autismo e que curou inúmeros pacientes autistas com a remoção deste metal pesado, também teve sua licença cassada. Dr. Andrew Wakefield, que mostrou num estudo científico a relação entre a vacina tríplice e o autismo, foi perseguido e difamado, não me lembro se chegou a ser cassado. Esses são apenas alguns casos. Pense nisso quando você ouvir que "Dr. Fulano teve sua licença cassada" como argumento para desconsiderar a descoberta científica de tal doutor. À propósito, Simoncini continua atuando, através de seus seguidores, e curando pessoas de todo o mundo que vão até a clínica fundada por ele em Roma.

Voltando ao uso do bicarbonato de sódio no tratamento do cancer, Dr. Mark Sircus, em seu livro SodiumBicarbonate – Rich Man’s Poor Man’s Cancer Treatment (“Bicarbonato de Sódio - tratamento de câncer do homem rico e do homem pobre” – ainda não publicado em português) se baseia nos estudos de Simoncini mas dá um passo à frente, e propõe o uso do bicarbonato na forma oral, o que torna este tratamento acessível a todos os pacientes. Este livro é totalmente referenciado com pesquisas científicas sobre o bicarbonato e desde a sua publicação em 2008 vem ajudando inúmeras pessoas a se curarem completamente ou, em casos avançados, mitigarem seus sintomas, tendo uma melhor qualidade de vida. No IMVA (International Medical Veritas Association, entidade de pesquisa criada por Dr. Sircus) recebemos diariamente testemunhos deste porte. 

Recentemente, em janeiro de 2013, um estudo realizado por pesquisadores da Wayne State University School of Medicine, comprova definitivamente o papel do bicarbonato de sódio na prevenção de metástases. Em tal estudo, intitulado  “A acidez gerada pelo microambiente do tumor leva a invasão local.”[i] esses cientistas mostram que o tumor cancerígeno está associado a um ambiente ácido e o seu crescimento e expansão para outras áreas do corpo (metástase) acontece devido à capacidade do tumor de gerar compostos ácidos que são lançados no meio extracelular, tornando este meio favorável ao tumor e desfavorável às células saudáveis. Eles mostram também que o uso do bicarbonato oral é eficiente para alcalinizar o meio e inibir este processo. Em suas próprias palavras:

         " No presente trabalho, a invasão tumoral e o pH peritumoral foram monitorados ao longo do tempo através de microscopia intravital. Em todos os casos, o pH tumoral foi ácido e heterogêneo e as regiões de maior invasão do tumor corresponderam a áreas de pH mais baixo. Não houve invasão do tumor nas regiões com pH normal ou quase normal.

Em apoio à importância funcional das nossas descobertas, a administração oral de bicarbonato de sódio foi suficiente para aumentar o pH peritumoral e inibir o crescimento tumoral e invasão local em um modelo pré-clínico, corroborando a hipótese de invasão mediada pelo ácido."

Este estudo é apenas um entre muitos que comprovam a eficiencia do uso terapêutico do bicarbonato de sódio.  Sugiro, para uma compreensão mais aprofundada deste tema, a leitura das pesquisas e livros do Dr. Simonicini e do Dr. Sircus. Para quem está interessado especificamente no tema câncer, acho também muito inspiradora a experiencia de Vernon Johnson, que se curou de um cancer nos ossos apenas com o uso do bicarbonato oral e da respiração adequada (que colabora com o bicarbonato na função de alcalinizar o corpo, com o aumento do oxigênio disponível para as células). Você pode ler a história do Vernon em seu site: http://phkillscancer.com/

Mas os benefícios do bicarbonato não se restrigem ao câncer - todas as doenças que estejam relacionadas a condições ácidas podem ser tratadas com bicarbonato, incluindo resfriados e gripes, o que faz desta substância um grande aliado de todas as famílias. Mas este é um assunto para um outro post.

Atenção: o uso prolongado no bicarbonato (como é necessário no caso do câncer e outras doenças crônicas) deve ser necessariamente acompanhado de um monitoramento do pH. Elevar demasiadamente o pH, criando uma condição muito alcalina é tão danoso quanto a condição ácida. Não utilize o bicarbonato antes de se informar completamente sobre o assunto e entender a forma segura de fazê-lo. 

Luciana Valentim - Terapeuta Holística e membro do International Medical Veritas Association (IMVA)





[i] Acidity generated by the tumor microenvironment drives local Invasion; Veronica Estrella, Tingan Chen, Mark Lloyd, et al; Cancer Res Published OnlineFirst January 3, 2013; doi:10.1158/0008-5472.CAN-12-2796

quinta-feira, 21 de março de 2013

O Escândalo do Mercúrio

O Escândalo do Mercúrio
Mark Sircus e Luciana Valentim
International Medical Veritas Association

"Quantos de nós gostaríamos de admitir que uma decisão que tomamos envenenou toda uma geração de crianças americanas?", disse Robert F. Kennedy Jr. em entrevista na televisão americana, em julho de 2005. Kennedy estava se referindo ao envenenamento de crianças com vacinas contendo timerosal, um preservativo antibacteriano cujo peso é cinquenta por cento de mercúrio e cuja segurança nunca foi testada - e, apesar disso, vem sendo usado há décadas nas vacinas de muitos países, inclusive do Brasil.

Robert Kennedy Jr. é sobrinho do presidente americano assassinado e um advogado bastante reconhecido e respeitado nos EUA. Recentemente, em entrevistas a cadeias nacionais de rádio e televisão, Kennedy fez sérias revelações que estão mexendo com a estrutura do governo e de todo o estabelecimento médico americano. Ele acusa o FDA (Food and Drugs Administration) e o CDC (Centers for Disease Control), órgãos governamentais que controlam a aprovação e a segurança de medicamentos, e o Instituto de Medicina americano de reter informações e colocar toda uma geração de crianças em risco.  "Essas pessoas foram agora pegas conspirando para esconder essa informação do público americano", diz ele referindo-se aos muitos trabalhos científicos mostrando que o timerosal, formulado pela companhia Eli Lily em 1929, é uma neurotoxina altamente venenosa, que tem deixado um rastro de ruína em milhões de crianças e suas famílias, no curso das últimas décadas.

Na realidade a elite médica tem enganado o público, em nome do interesse financeiro. Com seu dinheiro e poder, as companhias farmacêuticas têm mantido ao seu lado uma longa lista de oficiais médicos que sustentam esse horror - o uso do timerosal em vacinas infantis - que tem provocado lesões neurológicas em milhares de crianças. Robert F. Kennedy Jr. expressou isso claramente, indicando que aqueles oficiais médicos, quando falam do timerosal usado em vacinas, usam "uma linguagem muito sofisticada, mas sua retórica não se sustenta quando questionada, porque a ciência é muito clara quanto ao fato de que o timerosal é mortal".

As evidências científicas são agora tão abundantes (que o timerosal é tóxico), que é quase bizarra a forma com que os oficiais médicos tentam defender a sua segurança. Eles não têm defesa e sabem disso. "Uma em cada 166 crianças tem autismo. Além disso, uma em seis apresenta outras formas de distúrbios de aprendizagem, atraso de linguagem, déficit de atenção, hiperatividade - todos esses ligados ao autismo, ou seja, ao timerosal. Há literalmente centenas e centenas de estudos que conectam o timerosal a essas terríveis desordens neurológicas", disse Kennedy no show televisivo "Scarborough Country".

Há muitos químicos tóxicos inundando os corpos de nossas crianças hoje em dia (estudos recentes mostram que bebês estão nascendo com uma média de 200 toxinas em seu sistema sanguíneo) - é realmente impossível, nos dias de hoje, evitar esta realidade. Mas, entre todos esses químicos, o mercúrio é de excepcional neurotoxicidade e jamais deveria ter sido aprovado para qualquer aplicação médica, especialmente para crianças.

Apesar de nos Estados Unidos esta polêmica sobre o mercúrio estar tomando proporções gigantescas e já haver em vários estados leis que proibem o seu uso nas vacinas, aqui no Brasil este assunto não é sequer ventilado. Você vai encontrar seu simpático pediatra afirmando categoricamente que o mercúrio nas vacinas "é muito pouco e não faz mal", ignorando completamente todas as pesquisas dos maiores especialistas em toxicidade do mercúrio. Infelizmente nossos médicos são vítimas desta propaganda bem sucedida, engendrada por décadas pelas companhias farmacêuticas, negando a ciência em nome de interesses financeiros.

INFORME-SE ANTES DE VACINAR O SEU FILHO

o IMVA mantém na internet uma lista de discussão onde você pode encontrar mais informações sobre mercúrio e outras questões relativas às vacinas: http://br.groups.yahoo.com/group/vacinaveritas/

quarta-feira, 20 de março de 2013

Vacinas em Debate


Vacinas em Debate
Grupo Vacina Veritas

Existe hoje uma grande polêmica internacional quanto ao uso indiscriminado de vacinas para a imunização em massa. Mais e mais cientistas publicam trabalhos que colocam dúvidas sobre a maneira como as vacinas têm sido utilizadas, bem como acerca da existência, em sua composição, de determinadas substâncias tôxicas como o mercúrio e o alumínio. Mais e mais médicos, no mundo inteiro, questionam o excesso de vacinas nos calendários de seus governos e vêem, em seus consultórios, reações graves de crianças a determinadas vacinas.

Um dos problemas mais graves associados às vacinas é a presença de timerosal, um conservante à base de etil-mercúrio, que todas as pesquisas atuais mostram ser extremamente neurotóxico. Baseados nessas pesquisas recentes, governos de vários países europeus, bem como de vários estados dos EUA, aprovaram leis proibindo a sua utilização nas vacinas. No Brasil, temos leis que proíbem a utilização do timerosal em medicamentos tópicos, porém ainda é permitido sem restrição o seu uso nas vacinas.

É importante que a comunidade médica e científica do nosso país comece a se posicionar sobre este assunto e a se mobilizar para exigir de nosso governo políticas de vacinação mais adequadas às informações científicas que já temos disponíveis hoje em dia. Isso é fundamental para o benefício de nossas crianças, para a liberdade de escolha dos pais e para a manutenção da dignidade da profissão médica.

IMVA - O International Medical Veritas Association (IMVA) é uma organização internacional de médicos e cientistas cujo objetivo é buscar e divulgar informações sobre medicina e saúde que estejam livres do controle das empresas farmacêuticas.  A primeira ação do IMVA no Brasil foi a criação do grupo virtual Vacina Veritas, que reune pais, médicos e outros profissionais da saúde para discutir os problemas das vacinas e o modelo médico hegemônico vigente.

O IMVA disponibiliza gratuitamente para download o livro "The Terror of Pediatric Medicine". Este livro aborda de maneira abrangente os problemas relacionados às vacinas utilizadas na atualidade, e apresenta um olhar crítico sobre os interesses políticos e econômicos subjacentes aos programas de imunização. Para baixar "The Terror of Pediatric Medicine" visite: http://drsircus.com/free-e-book-the-terror-of-pediatric-medicine

Visite também o portal do IMVA (em inglês): http://drsircus.com/international-medical-veritas-associatio/

Vacina Veritas - O grupo tem como objetivos a troca de experiências, a divulgação de informações e a formação de massa crítica para que se possa, afinal, ter força para pleitear políticas de vacinação mais seguras do que a que temos atualmente em nosso país. O grupo Vacina Veritas foi criado em junho de 2004 e atualmente conta com mais de 500 participantes, um número expressivo se considerarmos que a divulgação se dá de modo expontâneo.

Junte-se ao Vacina Veritas: http://br.groups.yahoo.com/group/vacinaveritas/

terça-feira, 19 de março de 2013

Dependência do sistema médico

Uma amiga, que está há dois dias com um resfriado que evoluiu hoje para uma tosse, me disse: "o pior é que está muito difícil conseguir um médico. Se ligo para o meu médico só consigo consulta para daqui a dois meses. Daí tenho que ir para a emergência. Mas ir para a emergência é 'roubada', sempre o médico da gente depois manda parar com tudo o que o medico da emergência mandou tomar e passa outras coisas".

E eu fico me perguntando - em que momento isso aconteceu, as pessoas perderam tanto o conhecimento básico de como cuidar de sua saúde e passaram a depender inteiramente de médicos?

Há apenas duas gerações as pessoas se tratavam majoritariamente em casa - todas as mães conheciam chás e ervas, xaropes e emplastros caseiros para tratar das mazelas básicas da família. Hoje a pessoa tem uma tosse e corre para o médico....

No Brasil, especialmente, tínhamos uma riqueza de conhecimentos sobre ervas e outros tratamentos naturais, herdados dos nossos ancestrais índios e negros. Nos interiores mais isolados da "civilização" ainda encontramos raizeiros e outros detentores desta sabedoria, mas de uma forma geral, é um conhecimento que vem se perdendo rapidamente, esmagado pela força da indústria farmacêutica. Mesmo nesses interiores (e eu já morei em alguns deles) a população em geral vem cada vez mais desdenhando os "remédios de mato" em favor dos remédios de farmácia. Triste realidade, que precisa ser mudada.


Luciana Valentim - Terapeuta Holística e membro do International Medical Veritas Association (IMVA)




domingo, 10 de março de 2013

Apresentação


Quantas pessoas você conhece, em qualquer idade, que não são dependentes de pelo menos um tipo de medicamento?

Na sociedade conturbada em que vivemos a combinação de estresses físicos (alimentação errônea, vida sedentária, ambiente poluído........) e emocionais (competição no trabalho, dificuldades de comunicação com nossos pares, crise do núcleo familiar, etc) é fatal para abaixar nossa imunidade e nos deixar vulneráveis a todo tipo de males.

O resultado é que a maioria das pessoas caminha no limite de suas energias e qualquer evento a mais que tenham que enfrentar – seja uma mudança no clima ou desentendimento com alguém que se ama – as joga diretamente dentro de uma crise na saúde. Quase todos, hoje em dia, vivem às voltas com médicos, remédios, exames sem fim........e, ainda assim, constantemente adoecendo novamente.

Quando procuramos a solução para todos os nossos males físicos na medicina alopática, o que acontece geralmente é que, ao curar um sintoma, criamos outros – seja a curto ou a longo prazo. Todos os medicamentos farmacêuticos e outras práticas da medicina ortodoxa têm efeitos colaterais, na maior parte das vezes muito maiores do que imaginamos, e provocam o que se chama de doença iatrogênica, ou seja, causada por tratamentos médicos. Muitas das doenças “novas” que vemos hoje em dia e que a medicina diz não saber a causa são, na verdade, iatrogenias.

O modelo médico vigente apresenta uma visão de corpo e saúde extremamente fragmentada e reducionista. Precisamos mudar este paradigma e enxergar o ser humano como ele realmente é, uma integração de corpo, mente, energia, emoções....... todos esses fatores interferem na saúde do corpo.

A boa notícia é que é possível recobrar nosso equilíbrio de forma natural, voltar para o próprio centro, e viver uma vida com mais saúde, bem estar, satisfação.......Mas para isso é necessário que haja um esforço, uma busca ativa de recuperar o controle sobre nosso corpo, nossas emoções, nossa mente. Aprendemos desde sempre a ser “pacientes”, no que se refere à nossa saúde. Precisamos agora aprender a ser AGENTES da nossa saúde.

 É isso o que eu gostaria de compartilhar com você aqui: que há caminhos de retorno à saúde e que para isso é fundamental que você assuma essa responsabilidade – encontrar o SEU caminho e, principalmente, ...........caminhar!

Neste blog compartilho com vocês os caminhos que tenho percorrido em busca da saúde e da cura em todos os níveis do Ser. Postarei artigos, textos e notícias que irão proporcionar reflexões sobre a sua visão do corpo humano e o seu conceito de saúde. Desejo que ele possa inspirar a todos a terem uma vida plena de saúde, vitalidade e bem estar.

Um abraço carinhoso,

Luciana Valentim